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Cultura é Currículo

Estivemos na Cinemateca

​A Cinemateca Brasileira é a instituição responsável pela preservação da produção audiovisual brasileira. Desenvolve atividades em torno da difusão e da restauração de seu acervo, um dos maiores da América Latina. São cerca de 200 mil rolos de filmes, entre longas, curtas e cinejornais. Possui também um amplo acervo de documentos formado por livros, revistas, roteiros originais, fotografias e cartazes.

A Cinemateca Brasileira surgiu a partir da criação do Clube de Cinema de São Paulo, em 1940. Seus fundadores eram jovens estudantes do curso de Filosofia da USP, entre eles, Paulo Emílio Salles Gomes, Francisco Luiz de Almeida Salles, Décio de Almeida Prado e Antonio Candido de Mello e Souza.

Estivemos no Teatro
​O Príncipe da Dinamarca

Angelo Brandini e sua companhia Vagalum Tum Tum retornam ao universo shakesperiano, dessa vez o inserindo no contexto teatral infantil.

​O Príncipe da Dinarmarca é inspirado no clássico Hamlet.  Em uma noite escura, dois coveiros são surpreendidos pelas caveiras dos personagens de Hamlet, que decidam por elas próprias contar a história.

O então príncipe dinamarquês recebe a visita do fantasma do pai, que o faz prometer que vingará sua injusta morte.

​Direção e Texto: Angelo Brandini.

Trilha Sonora: Fernando Escrich

Elenco: Anderson Spada, Christiane Galvan, Davi Taiu, Erickson Almeida, Tereza Gontijo e Val Pires.

Confira no link abaixo alguns momentos da peça.



 

Estivemos na Bienal

Desde a sua primeira edição, em 1951, a Bienal de São Paulo procura investigar a produção cultural contemporânea a partir do ponto de vista de quem está no Brasil, da nossa forma de inserção no contexto internacional. No entanto, ao contrário de outras grandes mostras, realizadas em cidades de populações locais reduzidas, a nossa exposição atua em uma das maiores metrópoles do mundo e em um país cujo acesso à arte e às possibilidades de transformação que esse encontro permite ainda é bastante restrito.

A nossa bienal, portanto, dialoga com a sociedade de uma forma diferente das demais e isso nos impõe desafios e responsabilidades únicas. Essa singularidade exige, principalmente, a criação de estruturas institucionais que sejam autossustentáveis e se aprimorem com as experiências do passado. Exige uma bienal que não parta do zero a cada dois anos, mas que, ao contrário, desenvolva base sólida para um trabalho contínuo, cuja construção institucional tenha no horizonte o aprimoramento da Fundação Bienal de São Paulo enquanto entidade de interesse coletivo comprometida com a arte e a formação do público.

Visitamos o Museu da Energia de São Paulo

O Museu da Energia de São Paulo, inaugurado em junho de 2005, É um espaço aberto à comunidade. Em suas salas, equipamentos interativos e atividades como jogos e projeções de filmes convidam os visitantes de todas as idades a participar de experiências científicas e a refletir sobre questões atuais envolvendo o tema da energia e seu futuro. 

A história da expansão urbana e industrial da cidade de São Paulo nos últimos 150 anos também está presente nas salas do museu.
O edifício-sede do museu é outra atração. Construído entre 1890 e 1894, quando o bairro dos Campos Elíseos era o endereço mais sofisticado da cidade, o palacete foi residência de Henrique Santos Dumont, irmão do aviador Alberto Santos Dumont e um dos homens mais ricos do Brasil na época.

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São Paulo

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